Uma noite
ela atravessou
fantasmagórica
da sala à copa.
Lá fora chovia
e trovejava.
Súbito, alçou vôo
em direção à janela.
Foi quando
sem mais nem menos
fez “puf”, “puf”,
e volatilizou-se
no éter.
(poema de Hamilton Alves escrito sob o pseudônimo de Max Hohl.)
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