Não,
chuva, não me
Podes
abandonar
Sem
mais nem menos;
Não,
vento, que me
Foges
assim, súbito,
Me
deixando atônito;
Não,
céu cinza,
Porque
logo agora
Vais
te abrir,
Permitindo
que o sol
Reapareça
claro no ar
Na
manhã de primavera?
Tudo
estava tão bem
Arrumado
na paisagem,
Por
que mudar?
Quero
de volta a chuva,
O
vento, o céu escuro,
Para
me abençoar.
x x x
(publicado sob o pseudônimo de Otto Nul em out de 2010)
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