As garrafas nas prateleiras
tão fechadas
e tão mudas;
Ah, os copos,
que beleza os copos!
Os fósforos, que se acendem
e se apagam;
Os cigarros, a brasa
viva dos cigarros,
ah, como são belos
os cigarros!
O boteco, barco perdido
no mistério da noite;
O bêbado triste,
o bêbado chato
dizendo seus poemas tolos.
No comments:
Post a Comment